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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Pensamentos...


Bom... então vamos lá...

Desde criança tive a característica, mais comum do que imaginamos, de pensar, pensar e pensar. Confesso que grande parte dos meus pensamentos parece que têm vida própria. Eu tiro, mas voltam, outros eu busco e exploro, de outros eu tendo fugir e alguns ficam só ocupando espaço da minha atenção. Com o tempo aprendi que não adianta.... Eles virão! E o que me resta?
Aprender a lidar com eles. Desafio diário, de alguém que ainda por cima entende a necessidade de explorar grande parte deles, para crescer.

E agora? Tentar colocar aqui o que passa pela minha cabeça. Depois de tantos pensamentos perdidos, tantas conclusões tiradas e refeitas, tantas hipóteses, tantos medos e tantas paixões.

Para cada palavra vem milhões de outras para substituir... Para cada ideia, existem várias outras tão boas quanto a primeira. E de repente me vejo paralisada em frente ao teclado para escolher a melhor. A melhor palavra, a melhor frase, a melhor ideia com a melhor frase, composta pelas melhores palavras... Ufa!!! Exaustivo não? Mas depois de alguns segundos os pensamentos são trocados. E logo vêm outros... “Por que as melhores palavras?” ou “Quais são as melhores palavras para expor sua alma?”. E de fato não existem melhores. Existem AS MINHAS. AS QUE EU ESCOLHI! Para simplesmente tentar compartilhar o que considero mais precioso em mim: minha alma e meus pensamentos.

Talvez depois de postar eu releia e descubra que havia uma maneira melhor de escrever...
E como diz meu pai “sempre que olhamos para o passado e acreditamos que podemos fazer a mesma coisa melhor, é por que crescemos”. Nem sempre sinto esse orgulho de ter crescido, fico mesmo é preocupada com o quão ruim foi algum erro... Esse é só um dos exemplos de pensamento que tento explorar para crescer. Mas nesse caso não tem problemas esses seriam “pequenos erros” … Sem consequências significantes. Assim posso ser mais simples mais leve e dividir parte deles, que me ajudaram e me ajudam dia após dia a crescer e me tornar a mulher (confesso que gostaria de continuar menina), que sou hoje.


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